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sábado, 4 de abril de 2015

O QUE CELULITE REALMENTE É, E COMO SE LIVRAR DELE PARA O BEM!

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Há muita confusão sobre o que a verdadeira definição da celulite é, mas não há uma definição que tem alcançado consenso ", a maldição das mulheres". Milhões de mulheres de todas as idades em todo o mundo sofrem com os depósitos de gordura pouco atraentes em seus quadris, vagabundos e coxas. Milhões de mulheres também jogam milhares e milhares de dólares pelo ralo em produtos de tratamento de celulite completamente ineficazes e métodos.

 ISSO PORQUE A CELULITE NÃO É UM PROBLEMA DE GORDURA, É UM PROBLEMA DE PELE. NÃO TEM NADA A VER COM O QUE VOCÊ PESA, OU QUANTO PESO VOCÊ PERDE 

Sem Celulite PequenoO problema reside no fato de que as mulheres não entendem o que realmente é a celulite, e, portanto, não consigo entender como tratá-la.Os esforços sem fim que gastam em tratamentos de peso e perda de gordura e de pele para curá-lo, são tudo para nada. A celulite é "uma 'composta' termo cunhado em salões de beleza e spas europeus, durante o final de 1960? S, para descrever a aparência de covinhas da pele encontrado nas coxas e nádegas de muitas mulheres ..."
Todos os cremes para a celulite em todo o mundo não vai livrá-lo dos traquinas, colisões piegas, e nem será a lipoaspiração, porque não é tecnicamente

 NENHUMA COISA COMO CELULITE

Não existe diferença entre a gordura celulite, gordura e regular. Todas as esponjas e cremes para a celulite concebidos para "dissolver" a celulite e outros dispositivos enigmático estão rasgando-o fora. Celulite é realmente causada por atrofia muscular, uma condição que ocorre quando a camada de músculo torna-se fraco e indefinido, e se separa da pele, fazendo com que os depósitos de gordura pouco atraentes visível. No entanto, há uma maneira de reverter a atrofia muscular, e banir a celulite traquina para o bem.

AQUI ESTÃO OS 5 CHAVES CRÍTICOS QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE A CELULITE:

1. Você não pode se livrar da celulite com loções:  Pare de usá-los! É simples assim.Existem dezenas de cremes de redução de celulite no mercado, mas como explicamos, eles não funcionam. Eles podem realmente estar fazendo a sua celulite pior. Até mesmo os cremes mais caros só terá um efeito em você ... um bolso drenado. As ondulações causadas pela celulite são um resultado superficial de um problema abaixo da superfície da pele, portanto, o creme não fará nada.
Celulite Tratamento pequeno
2. Tratamentos Medi-Spa não funcionam, e pode ser perigosa: relatórios da FDA mostram que as medi-spa
tratamentos concebidos para reduzir a celulite têm as mulheres, na verdade, cheio de cicatrizes e feridas de forma permanente. De corpo e embalamento de endermologia, estes tratamentos são completamente ineficazes.
3. Celulite não é genética, você pode se livrar dele:  Não importa o que você foi dito, a celulite não é um problema que você herdou de seus pais, e você não tem que ser preso com ele para sempre. Acreditando essas falsidades só vai impedi-lo de tomar os passos que você precisa, para reduzir a celulite.
4. Você pode se livrar da celulite, não importa a sua idade:  A celulite é um problema relacionado a seus músculos, por isso não importa quando você perceber isso ou com que idade, você pode corrigi-lo. Movimentos simples que têm como alvo os músculos nas áreas de celulite vai se livrar da celulite para o bem. Os movimentos não são vigorosas ou muito extenuante, e pode ser realizado por mulheres de todos os níveis de fitness.

5. A única maneira de se livrar da celulite é com os movimentos de parte inferior do corpo especificamente orientadas:  Os movimentos são únicos, e diretamente alvo os músculos nas áreas de celulite. Eles se concentram no levantamento, tonificação e definição das camadas musculares, empurrando-os para a pele e se livrar do aspecto franzido.Infelizmente, estes não são os movimentos que você vai ser capaz de aprender em seu ginásio mais próximo. E lembre-se, a celulite NÃO tem a ver com a perda de peso. Mesmo o skinniest de meninas podem sofrer de celulite.
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quinta-feira, 2 de abril de 2015

Consumo exagerado de margarina prejudica

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Pesquisa aponta o dano das gorduras ruins para a saúde, alerta Fábio Cardoso, especialista em Medicina Preventiva



O consumo de gorduras ruins afeta tanto a saúde física quanto a psíquica, afirma o médico Fábio Cardoso, especialista em Medicina Preventiva, Longevidade e Anti-envelhecimento. Pesquisas recentes apontam que o consumo de margarina prejudica a inteligência das crianças e pode aumentar o risco de depressão.

Margarina X inteligência

Um estudo com 871 crianças, feito por um grupo de epidemiologistas da Universidade de Auckland (Nova Zelândia), apontou a relação da margarina com a saúde. Segundo Fábio Cardoso, pessoas que adotam uma dieta saudável tendem a ser mais inteligentes, e, portanto, aquelas que comem ácidos graxos (gorduras) saudáveis também são mais inteligentes. “Quanto mais ácidos graxos poliinsaturados você consome, maior é o seu QI. Ácidos graxos provenientes do peixe, em particular, estão correlacionados positivamente com a inteligência. E o contrário também é verdade: uma dieta com altos níveis de ácidos graxos saturados (gordura ruim) não é boa para o seu QI”.
Durante sete anos os pesquisadores neozelandeses registraram a dieta de 871 crianças nascidas em 1995-6. Com um questionário, mediram sua inteligência na idade de três e sete anos de idade, usando um teste de QI feito sob medida. Concluíram que quanto mais se adotam refeições diárias contendo cereais, maior o QI alcançado. “A ingestão de margarina correlaciona-se negativamente com a queda da QI. Crianças que comiam margarina menos de uma vez por dia marcaram uma média de 4 pontos a mais nos testes de QI”.
Até mesmo o efeito do consumo de peixe desaparece quase completamente diante do efeito negativo da margarina, que diminui a inteligência das crianças. “Ácidos graxos trans são um ingrediente básico em margarinas, especialmente os mais baratos, e não estão presentes somente em margarinas”, adverte o médico.

Gorduras ruins favorecem a depressão

Mas não é só a inteligência que o consumo de gorduras ruins pode afetar. Ele pode também mexer com os sentimentos. A depressão se tornaria menos comum no mundo  se a margarina fosse substituída por azeite de oliva. Esta é a conclusão de um estudo epidemiológico de cientistas da Universidade do Sul de Geórgia que seguiram quase cinco mil pessoas durante dez anos. Enquanto que os ácidos graxos no óleo de oliva protegem contra a depressão,  os ácidos graxos presentes na maioria das margarinas “saudáveis” aumentam o risco de doença.
A depressão atingiu proporções epidêmicas no século passado, tanto quanto a artrite, o reumatismo e o diabetes. Estudos apontam que até 10-15% da população ocidental têm sintomas de depressão. Uma teoria diz que a doença é uma conseqüência do aumento do consumo de ácidos graxos poliinsaturados, como os encontrados no óleo de milho, óleo de soja e óleo de girassol. Esses ácidos graxos respondem pelo nome genérico de ômega-6. O mais conhecido destes, graças a anúncios de margarina, é o ácido linoléico. Os ácidos graxos ômega-6 são melhores para o coração e os vasos sanguíneos que gorduras saturadas, e é por isso que a indústria alimentar começou a usá-los cada vez mais em alimentos vendidos como otimizadores da saúde, explica Fábio Cardoso.
“O problema é que os ácidos graxos ômega-6 também são as matérias-primas para fatores inflamatórios, como prostaglandinas. Além disso, os ácidos graxos ômega-6 expulsam os  ácidos graxos ômega-3 para fora do corpo. Para poder funcionar bem, as células do cérebro precisam de ácidos graxos ômega-3, encontrados em peixes oleosos, e em algumas fontes vegetais. Tanto o excesso de fatores inflamatórios e a escassez de ácidos graxos ômega-3 são fatores susceptíveis para aumentar a chance de se produzir a depressão e tantas outras doenças”.
Os ácidos gordurosos mono-insaturados ou os ácidos graxos ômega-9 são encontrados no azeite de oliva. Eles são bons para o sistema cardiovascular, assim como os ácidos graxos ômega-6, mas não fazem o corpo produzir fatores mais inflamatórias e não expulsam os ácidos graxos ômega-3 para fora do corpo, explica o especialista.
“Nos homens, uma alta ingestão de ácidos graxos ômega-6 quase duplica a probabilidade de se tornar deprimido. Há uma tendência de um consumo elevado de ácidos gordos ômega-9 reduzir a chance de depressão em homens, mas não é uma relação estatisticamente significativa. Entre as mulheres, no entanto, o efeito protetor de uma alta ingestão de ácidos graxos de ômega-9 foi estatisticamente significativo”.
A mensagem que a pesquisa transmite é clara: a substituição da dieta à base de margarinas e outros produtos à base de ácidos graxos ômega-6, como o azeite de oliva, pode fazer com que as pessoas enxerguem o mundo de forma mais brilhante, inteligente e feliz. “É importante pensar nisso antes da próxima refeição”, orienta Fábio Cardoso.




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Mudança de hábito

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Comer em frente à TV, "limpar o prato" e manter doces à vista podem ser o motivo de você não estar emagrecendo apesar da dieta



INGERIR ALIMENTOS DIET
Os alimentos conhecidos como diet devem ser evitados, pois geralmente não acabam com a fome e fazem com que você volte a assaltar a geladeira pouco tempo depois. Além disso, o organismo queima cerca de 50% mais calorias quando ingerimos comidas integrais, informou o site "Byrdie".
NÃO OUVIR O ESTÔMAGO
Os pais costumam incentivar os filhos pequenos a deixarem o prato "limpo" após a refeição, mas esta não é a melhor forma de desenvolver uma boa educação alimentar. O ideal é comer até se sentir satisfeito, mesmo que sobre alimento no prato. Com o tempo, você terá uma melhor noção da quantidade que te satisfaz.
TORNAR A CARNE O ALIMENTO PRINCIPAL
Apesar de não haver nada de errado em ingerir carne, torná-la o foco de sua dieta não é exatamente o melhor hábito a ser praticado. A carne reúne vitaminas e minerais essenciais para a saúde, mas também possui níveis de calorias e gorduras mais altos do que os vegetais, por exemplo. A dica é tentar diminuir a quantidade de carne e aumentar as verduras em seu prato.
COMER DIRETO DA EMBALAGEM
Ficar de olho no tamanho da porção do alimento é uma das lições mais importantes a se aprender sobre dieta. Ao comer algo direto da embalagem você perde a noção do quanto já ingeriu e acaba por comer além do que deveria.
NÃO DESCANSAR O GARFO ENTRE AS REFEIÇÕES
Mastigar apressadamente não dá ao cérebro o tempo necessário para analisar o tanto que você já comeu. Ele somente fará esse reconhecimento 20 minutos depois que você começou a se alimentar. A indicação é mastigar com calma, assim você se sentirá satisfeita com menos comida.
COMER EM FRENTE À TV OU AO COMPUTADOR
Este item não deve ser uma surpresa para você, pois muitos já sabem que fazer uma refeição vendo TV te distrai e faz com que você coloque muito mais comida para dentro, entre 30 % a 50% a mais.
MANTER DOCES À VISTA
Você pode até ter força de vontade, mas uma hora você irá ceder á tentação. Portanto, tire o chocolate, a bala, o biscoito e todas as besteiras que podem te tirar da dieta da sua frente. Substitua tudo isso por frutas, por exemplo, ou outras comidas saudáveis.

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terça-feira, 31 de março de 2015

Elas não passam fome e ainda comem doce!

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Uma alimentação equilibrada e baseada em frutas, vegetais, proteína e grãos integrais forma o cardápio das dançarinas americanas. Mas os doces também são permitidos



CAFÉ DA MANHÃ
Para começar o dia com o pé direito, Joy Bauer, nutricionista do New York City Ballet, aconselha as bailarinas e ficarem bem longe da tigela de cereais. "Esqueçam os cereais açucarados, eles são feitos basicamente de carboidratos que aumentam os níveis de açúcar no sangue, o que provoca mais fome horas depois", afirmou ao site "Byrdie". Além disso, não é uma boa ideia beber suco de furtas e alimentos que levam margarina.
Para um café da manhã digno de uma bailarina profissional, Bauser sugere lançar mão da dupla dinâmica: proteína e fibras. "A proteína é benéfica para as células do cérebro e acelera o metabolismo, além de te deixar satisfeita até o almoço". As sugestões que ela dá são ovos, iogurte natural, granola, e até mesmo sobras de frango e vegetais do jantar da noite passada.
ALMOÇO
Se você achou que as bailarinas comiam salada no almoço, você estava correta. Mas as saladas que ela prescreve são feitas com muita proteína e antioxidantes. "A salada com uma boa fonte de proteína como frango grelhado ou peixe ovos cozidos , tofu ou feijão preto oferece o benefício adicional de fitonutrientes e antioxidantes, necessários para dar energia às células", disse.
Quer outra opção? Aposte em lanches saudáveis que podem conter grãos integrais, peito de peru, alface e tomate. Ou então, para o inverno, vale também ingerir sopas de lentilha, feijão preto ou franjo. "Além disso, amendoim, banana ou maçã em pedaços no pão integral é delicioso  e energizante'.
SOBREMESA
Quando o desejo por doce surge com força, Bauer recomenda às bailarinas um sorvete de banana com chocolate, torta de limão ou um brownie. "Frutas congeladas também são outra opção, pois lembram sorvete italiano, mas sem todo o açúcar!", disse. Ela aconselhou ainda não evitar completamente as sobremesas, desde que a dieta na maior parte do tempo seja balanceada. "Eu promovo e sigo a filosofia 90/10. Coma direito em 90% do tempo e deixe os outros 10% para besteiras", afirmou. "Seja seletiva, tenha cuidado com as porções, e saboreie cada mordida. Sem arrependimentos".
JANTAR
"Pelo fato de as dançarinas seguirem uma dieta light durante o dia para minimizar o inchaço  enquanto ensaiam, o jantar tende a ser mais pesado", explicou Bauer. No entanto, uma refeição noturna deveria ser balanceada que deve conter: proteína para a recuperação dos músculos (frango, peixe, lombo de porco, lentilhas e tofu), vegetais antioxidantes para aliviar a dor (brócolis, pimentão e cenoura) e grãos integrais para reabastecer o organismo para o dia seguinte (quinoa, arroz e macarrão integrais).







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Afinal, carboidrato à noite engorda mesmo? Descubra aqui

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Você já deve ter ouvido por aí alguém afirmar que comer carboidrato à noite engorda. Muitas pessoas são adeptas das dietas que permitem comer arroz, pães e outros alimentos que são fontes de carboidratos até as 18 ou, no máximo, 19 horas.
No entanto, não são poucos os profissionais que defendem que esta não é a melhor maneira de emagrecer e que o carboidrato deve, sim, fazer parte das nossas refeições principais (café da manhã, almoço e jantar). Por outro lado, têm surgido muitas dietas de emagrecimento com a proposta de diminuição e até exclusão desse nutriente.
O assunto realmente gera controvérsias e para definir qual, de fato, é a melhor solução – consumir ou não carboidratos à noite -, é fundamental entender o que são e como agem os carboidratos.
Os diferentes tipos de carboidratos
A nutricionista Marcela Frias, da Clínica Dicorp, explica que o carboidrato é muito importante, pois uma de suas principais tarefas é fornecer energia para o corpo realizar suas funções metabólicas.
A profissional acrescenta ainda que existem diferentes tipos de carboidratos. “Eles são classificados em monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos. Os dois primeiros são conhecidos como carboidratos simples e os polissacarídeos, como carboidratos complexos”, diz.
Os carboidratos simples são rapidamente digeridos. “Isso faz com que os níveis de açúcar no sangue aumentem rapidamente, ocorrendo assim, a liberação da insulina que favorece uma absorção mais rápida de glicose. A insulina, por ser um hormônio que propicia o estoque das calorias em detrimento da queima, facilita o ganho e dificulta a perda de peso. Esse tipo de carboidrato está presente em doces, açúcares, mel, frutas e geleias”, explica Marcela.
Já os carboidratos complexos, possuem uma digestão mais lenta, sendo mais lentamente absorvidos pelo organismo, evitando, assim, os picos de glicemia. “Quando ricos em fibras ou em amido resistente, que desempenha um efeito semelhante ao das fibras, provocam a sensação de saciedade mais rapidamente, diminuem a absorção de gordura e açúcar da dieta e resultam em um maior controle da glicose no sangue. São eles arroz, pães e massas integrais, batatas, cereais, inhame, aipim, feijão, grão de bico, milho”, destaca a nutricionista.
O carboidrato é importante também na dieta de quem quer emagrecer?
Camilla Coelho, nutricionista do Rio de Janeiro, destaca que, quando se fala em dieta para perda de peso, deve-se tomar bastante cuidado com a oferta de determinados nutrientes. “O plano alimentar deverá ser estruturado de maneira que o aporte de carboidrato, em especial, seja adequado ao objetivo da pessoa e ao seu nível de atividade física”, diz.
Apesar do seu claro papel no organismo, como fonte energética para atividades esportivas, Camilla destaca que há muitas vertentes de dietas de emagrecimento surgindo com a proposta de diminuição e até exclusão desse nutriente. “Sabendo que o carboidrato é a principal fonte de energia para nosso organismo, diminuir seu consumo faz com que nosso corpo busque energia em outras fontes alimentares, como as proteínas e as gorduras. Dessa maneira, dietas planejadas levando em conta uma restrição no consumo de carboidratos surgem com grande potencial de eficácia do tratamento de perda de peso”, explica a nutricionista.
Porém, ressalta a profissional, em dietas muito restritas em carboidratos, apesar da perda de peso se dar de uma forma mais rápida comparada a dietas hipocalóricas, essa taxa de emagrecimento é reduzida caso esse tipo de dieta seja levado em longo prazo. “Portanto, a melhor maneira de tornar eficaz e realmente garantir resultados é, após um período restrito, retornar com um plano alimentar que vise aumentar gradativamente a oferta de carboidratos novamente na dieta, de modo a submeter o indivíduo a uma reeducação alimentar e futura manutenção do peso perdido”, diz Camilla.
Carboidrato à noite
Na opinião da nutricionista Marcela Frias, o carboidrato deve fazer parte do jantar, já que essa refeição também é muito importante. “O segredo é balancear, saber consumir a quantidade certa, a fim de evitar excessos, além de fazer as opções mais saudáveis, como, por exemplo, arroz ou massas integrais, quinoa, aveia, batata doce ou baroa, entre outras”, explica.
Para a nutricionista Camilla Coelho, o carboidrato não deve ser excluído totalmente da dieta, mas também não deve ser consumido em excesso. “Seu consumo além do necessário e sem um estímulo proporcional de gasto energético, inevitavelmente, levará ao ganho de peso”, diz.
Camilla explica que o carboidrato é um macronutriente, fonte preferencial de energia para o nosso organismo, que faz parte de estruturas celulares, músculos e de várias outras áreas do corpo. Por isso, ele normalmente está presente na maioria das nossas refeições.
A profissional lembra ainda que existem dois tipos de carboidratos. Os simples, feitos a partir da farinha branca e do açúcar refinado, que, quando ingeridos, entram no organismo e rapidamente são quebrados em moléculas de glicose. “Se você não se exercita, esse consumo de carboidratos simples inevitavelmente levará a um aumento dos estoques de gordura, aqueles pneuzinhos que tanto nos incomodam. Isso, independentemente do horário. No caso de se alimentar deste tipo de carboidrato à noite, o que ocorre é que ele provavelmente não irá desempenhar muitas funções naquele horário. O que significa que o corpo irá estocar aquela energia”, explica.
Por outro lado, ressalta a nutricionista Camilla, ingerindo quantidades de carboidratos pela manhã, você terá mais chances de utilizar a glicose do café da manhã, por completo ou parcialmente, logo após a alimentação. Assim é justificado o receio que muitas pessoas têm em consumir esse nutriente à noite.
“Já o outro tipo de carboidrato, o complexo, não passa por processo de refino e, portanto, suas fibras são preservadas. Dessa forma, ao ser consumido, seu processo digestivo é lentificado e a liberação de insulina não é tão requisitada, não tendo, também, a necessidade de estoque”, lembra Camilla.
Na opinião da nutricionista Camilla, para quem busca um melhor aproveitamento dos carboidratos de maneira a não atrapalhar sua dieta, uma recomendação adequada de ingestão fica em torno de 50% do valor calórico total da dieta. “Este nutriente deverá ser fornecido na forma de cereais integrais em sua maioria, como arroz, trigo, milho, aveia, ou tubérculos como batatas, mandioca, mandioquinha e, minimamente, com mel, frutas, massas, e pães”, diz.
“Em suma, a melhor forma para que ocorra perda de peso de forma saudável, e que esta possa ser efetiva, de modo que o peso não seja recuperado novamente, é adaptar o plano alimentar de acordo com as necessidades de cada organismo, adequando cada tipo de nutriente aos horários e níveis de atividade”, explica Camilla. “Não se esquecendo também de que preferencialmente proteínas deverão fazer parte de todas as refeições, sendo fracionadas ao longo do dia, inclusive antes de dormir”, acrescenta.
Vale destacar ainda que, para obter resultados confiáveis, a participação multiprofissional é fundamental. “Um nutricionista fornecerá informações e ferramentas para uma alimentação saudável e personalizada ao metabolismo e rotina da pessoa. Um profissional de educação física ajudará a criar uma rotina de exercícios físicos seguros e mais adequados ao seu objetivo”, finaliza a nutricionista Camilla Coelho.
Mais uma vez fica claro que dieta e atividade física se complementam, portanto devem estar sempre juntas na busca por mais qualidade de vida!
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Berinjela: a amiga da dieta

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A natureza devia estar inspirada quando criou a berinjela. Confira: é saborosa, pouco 
calórica, diurética, rica em carboidratos saudáveis, ajuda a controlar o colesterol, pode ser preparada de infinitas maneiras e está repleta de antioxidantes e nutrientes. Quem está de olho na balança tem mais razões para incluir regularmente o legume no cardápio. "Apesar de não conter nenhuma substância com ação emagrecedora específica, colabora nas dietas", explica a nutróloga Ana Luisa Vilela, da clínica Slim Form, em São Paulo.


Para começar, ela contém alto teor de fibras, que diminuem a fome e ajudam o intestino a trabalhar melhor. "Uma delas é a pectina, que, por ser solúvel, absorve água e forma uma camada gelatinosa que retarda o esvaziamento do estômago e reduz o apetite", diz Ana Luisa. Também tem niacina (vitamina B3), que contribui para o emagrecimento ao estimular o metabolismo. "Sem falar que, apesar de substancioso, o legume é 90% formado de água", lembra Aline Möller, da Fit Gourmet, em São Paulo, especializada em pratos saudáveis.

 E o melhor é que todo esse pacote de benefícios tem menos de 30 calorias em 100 gramas (uma xícara de chá cheia).
Muitas receitas de berinjela da mesa dos brasileiros são herdadas da culinária de países como Itália, França, Grécia e Turquia, onde são baixos os índices de obesidade e de problemas cardiovasculares. "A dieta mediterrânea, uma das mais saudáveis, explora ao máximo a versatilidade da berinjela, que pode ser servida grelhada, recheada, cozida, em chips de micro-ondas ou simplesmente curtida no azeite", lembra a nutricionista Cynthia Antonaccio, da Equilibrium Consultoria em Saúde e Nutrição, em São Paulo.
"Grande parte de seus superpoderes nutricionais está concentrada na casca, que, além da pectina, está repleta de fitoquímicos de ação antioxidante. Como a antocianina, pigmento responsável pela cor roxa, que protege as células do envelhecimento precoce. "A casca contém ainda vitaminas e sais minerais que agem no corpo todo", acrescenta Cynthia. Destaque para as vitaminas B6 e B9, o fósforo, o cobre, o magnésio e, principalmente, o potássio - mineral que previne cãibras, estimula os músculos e combate a depressão - e o manganês, que ajuda a metabolizar gorduras.

Você certamente já ouviu falar do suco de berinjela, bastante divulgado na internet por ajudar no combate ao colesterol. De fato, sua ação anticolesterol já foi comprovada. Em um estudo com cobaias, feito pela Universidade Federal de Santa Catarina, camundongos foram alimentados exclusivamente com extrato de casca da berinjela e outros consumiram o legume em uma dieta variada. No final da experiência, todos eles apresentaram redução significativa nos níveis de colesterol total e LDL (o tipo ruim), mas o efeito foi ainda maior naqueles que receberam uma dieta equilibrada. "Ainda não se chegou à conclusão sobre qual substância é responsável pelo controle do colesterol, mas sabe-se que esse efeito é potencializado quando a berinjela é consumida regularmente", afirma Ana Luisa Vilela.
Portanto, sobram motivos para você incluir pratos à base do legume nas refeições, tanto se o seu objetivo for afinar a cintura quanto turbinar a saúde de modo geral. Não tem como enjoar, já que ele faz bonito como antepasto, lanche nutritivo ou prato principal. Você escolhe!


Poderosa em cápsulas ou farinha

A berinjela é uma aliada da dieta não só ao natural como em forma de farinha ou em cápsulas. Nessas versões, ela também diminui a fome, favorece a queima de gordura, estimula o funcionamento do intestino e ajuda a controlar o colesterol, para citar só os principais efeitos.
"As cápsulas são uma alternativa prática para consumir o legume, pois conservam boa dose de fibras solúveis e insolúveis", diz a nutróloga Ana Luisa Vilela. A farinha de berinjela é ainda mais rica em fibras e pode ser adicionada a saladas, sopas, sucos e iogurtes. Duas colheres de sopa por dia é suficiente para garantir os mesmos benefícios do legume in natura. "O ideal é que tanto a farinha quanto as cápsulas façam parte de uma dieta equilibrada e variada", orienta a médica.



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domingo, 29 de março de 2015

Comer em pratos pequenos

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Pesquisa revelou que, para adolescentes com sobrepeso e obesidade, o truque não é eficaz


Um dos truques utilizados por quem quer emagrecer é comer em pratos pequenos, como os de sobremesa, e não nos grandes. Especialistas em dieta dizem que esse hábito faz uma pessoa ingerir menos alimentos. Para adolescentes acima do peso ideal, no entanto, a dica não funciona, revelou um estudo da Universidade de Connecticut, nos Estados Unidos.
Pesquisadores entrevistaram 162 meninas de 14 a 18 anos, com diversos índices de massa corpórea (IMC), sobre a percepção que elas tinham do tamanho de uma porção de comida em pratos de vários tamanhos. Eles descobriram que, na média, o truque visual funcionava menos para adolescentes com sobrepeso e obesidade do que para as garotas de peso normal.
"Presume-se que pessoas obesas ou com sobrepeso têm, em comparação com indivíduos de peso saudável, propensão a subestimar o tamanho de uma porção e, consequentemente, comer mais. Isso valeria, sobretudo, para alimentos apresentados em recipientes grandes", afirma o psiquiatra Lance Bauer, coautor do estudo. Por esse motivo, diz Bauer, quem quer emagrecer é encorajado a comer em pratos pequenos - uma vez que a mesma porção que seria satisfatória em um recipiente pequeno e cheio pode não satisfazer a pessoa em um recipiente grande e menos preenchido.
Na pesquisa, contudo, isso não aconteceu com as garotas acima do peso, cuja sensação de saciedade não apresentou diferenças se a mesma porção era servida em um recipiente pequeno ou em um grande. "A descoberta sugere que trocar um prato grande por um pequeno em uma refeição é uma medida menos eficiente do que pensávamos", afirma Bauer. O estudo revelou também que as adolescentes não dão tanta importância a gráficos com informações dietéticas e contagem de calorias.
Para Lance Bauer, as campanhas de emagrecimento direcionadas a adolescentes devem ser simples, claras, repetitivas e interessantes. A pesquisa foi apresentada nesta sexta-feira no encontro anual da Sociedade Americana Psicossomática.


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