terça-feira, 17 de março de 2015

DIETA ALCALINA: A NOVA QUERIDINHA DAS CELEBRIDADES



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A dieta alcalina  virou mania entre as celebridades internacionais. Para ficarem com os corpos em forma, atrizes famosas como Jennifer Aniston, Gywneth Paltrow e Kirsten Dunst aderiram à novidade, que tem como objetivo manter o equilíbrio do pH do corpo.  
  • O nosso corpo foi projetado para ser alcalino. O pH da maioria das nossas células e fluídos como, por exemplo, o sangue, tem um valor ligeiramente alcalino de 7,3. O pH é a medida que define se um elemento ou composto é ácido ou básico (alcalino).
  • Um dos fatores que determinam o pH do sangue é o alimento ingerido. O importante é ter em mente que o sangue, que leva os nutrientes por todo o organismo, deve ter em média o pH entre 7,36 a 7,42. Ou seja, levemente alcalino.
  • Estresse, envelhecimento, poluição e alimentação incorreta podem aumentar a produção de ácidos e colocar em risco o equilíbrio do pH sanguíneo. Nesses casos, o organismo ativa alguns mecanismos regulatórios como, por exemplo, o “sequestro” do cálcio dos ossos. De acordo com estudos realizados pela Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, a acidez no organismo pode causar úlceras, problemas de pele, artrite, osteoporose, além de fadiga e depressão.
Coca_Cola
  • Estas reservas de minerais alcalinos são facilmente consumidas devido ao nosso estilo de vida ocidental, ou seja, a maioria de nós ingere alimentos e bebidas que contém ácidos fortíssimos. A Coca-Cola, por exemplo, tem um pH entre o 2,0 e 3,0, por isso os efeitos de uma dieta constituída por carne, produtos lácteos, bebidas gaseificadas e álcool provocam uma rápida utilização das reservas alcalinas.
  • O organismo que está constantemente utilizando o cálcio para eliminar os ácidos que consumimos pode, futuramente, sofrer com os sintomas da osteoporose (estudos científicos comprovam e associam o consumo de bebidas gaseificadas à ocorrência da osteoporose).
  • Estudos recentes reforçam a ideia de que uma dieta com pH equilibrado otimiza o metabolismo, aumentando a sua capacidade na eliminação de toxinas, além de diminuir a retenção de líquidos, consequentemente contribuindo com o processo de emagrecimento. É necessário que haja equilíbrio na ingestão de alimentos ácidos e alcalinos, mas também na quantidade de alimento consumido
Azeite de oliva
  • A proposta do programa é aumentar o consumo de alimentos ricos em minerais alcalinos (magnésio, potássio, cálcio e sódio), como óleo de peixe, chá verde, grãos integrai, vegetais, amêndoas, inhame, lentilha, melão, brócolis, repolho, maçã, mamão, frutas cítricas e secas, folhas verdes, legumes, raízes, azeite de oliva, milho verde, abobrinha, quiabo e chuchu cru. As bebidas saudáveis, que não contenham cafeína ou açúcar, como suco de vegetal fresco, água destilada, água de limão, chá de ervas, caldo de legumes, entre outras, também são bem vindas.
  • Os alimentos ricos em ácidos, como refrigerantes (incluindo água com gás e água tônica), café, chá preto, açúcar, adoçantes, amendoim, grãos e vegetais ricos em amido (trigo, massas e feijão), farinhas brancas, todos os produtos processados, lácteos e chocolate, devem ser evitados.
“É importante ressaltar que todos os alimentos são permitidos, porém os alcalinos devem estar presentes numa proporção maior. A dieta deve conter pelo menos 60% de alimentos alcalinos e 40% de alimentos ácidos. É importante ressaltar que a acidez dos alimentos deve ser medida sobre seu efeito no organismo após a digestão e não em seu teor de acidez e alcalinidade.

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